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Ano de muitas realizações no Arquivo Nacional com exposições, prêmios e bombando nas redes sociais

por publicado: 27/12/2018 10h11 última modificação: 27/12/2018 10h11
Confira a retrospectiva 2018 do Arquivo Nacional

Brasília, 27/12/18 - Com o objetivo de manter o público informado sobre as atividades do Arquivo Nacional, a instituição possui um portal (www.arquivonacional.gov.br) que além de informações institucionais, faz a cobertura do dia a dia da instituição, com divulgação de eventos, prêmios e outros assuntos relevantes. Em complemento ao portal, o Arquivo Nacional dispõe de contas em diversas redes sociais, cada uma desempenhando um papel específico de acordo com o perfil da ferramenta. O Instagram do Arquivo Nacional (@arquivonacionalbrasil) possui mais de 53 mil seguidores e tem como missão difundir o patrimônio documental sob guarda da instituição. Já a página no Facebook do Arquivo Nacional (@arquivonacionalbrasil) possui um caráter híbrido, com difusão de acervo, divulgação e cobertura de eventos, postagens de notícias e atendimento ao público através de mensagens diretas. O número de seguidores no Facebook da instituição é superior a 53 mil. O Twitter (@arquivobrasil) do Arquivo Nacional possui mais de 83 mil seguidores e é utilizado para contato em poucos caracteres com o público, direcionando para o portal ou página no Facebook para mais informações.

No ano em que completou 180 anos, o Arquivo Nacional realizou diversas atividades marcantes. Dentre os destaques de 2018 podemos citar o evento 130 anos da Abolição da Escravatura, no qual a instituição promoveu uma semana de atividades para marcar os 130 anos da assinatura da Lei Áurea, que faz parte de seu acervo. A cobertura desses dias memoráveis pode ser conferida numa série de matérias publicadas no portal do Arquivo Nacional, clicando aqui.

Em junho, o Arquivo Nacional promoveu a II Semana Nacional de Arquivos que tem o objetivo de aproximar instituições de todo o país, tais como arquivos, entidades detentoras de acervos, centros de memórias e outras instituições culturais da sociedade e divulgar os valiosos trabalhos nelas desenvolvidos. Confira aqui como foi o evento.

No âmbito da Resolução nº 14 do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), o Arquivo Nacional aprovou no primeiro semestre de 2018 a eliminação de 11.908,70 metros lineares e 334 listagens de eliminação de documentos da Administração Pública Federal (APF). Os benefícios da eliminação para a APF são a otimização do espaço físico e economia de recursos para armazenamento. Confira mais sobre o assunto aqui.

Através de uma parceria com Consulado do Canadá no Brasil, o Arquivo Nacional inaugurou em outubro a exposição “Olhares Cruzados: Imagens de Duas Culturas". O projeto é uma iniciativa da Câmara de Comércio Brasil-Canadá e tem como objetivo promover o intercâmbio cultural entre cidades canadenses e brasileiras a partir da visão de dois fotógrafos, um de cada país. A exposição tem entrada gratuita e continua em cartaz, podendo ser visitada na sede da instituição, no Rio de Janeiro, de segunda a sexta, das 10h às 17h. Saiba mais aqui.

Dentro das comemorações dos 180 anos do Arquivo Nacional foi lançada, em novembro, a Política de Acessibilidade e Inclusão da Instituição. A política tem como objetivo regulamentar os fundamentos e diretrizes gerais que expressam os parâmetros dentro dos quais as ações de acessibilidade e inclusão devem se desenvolver no Arquivo Nacional. Ela será implementada por meio de um programa que abrange os eixos de acessibilidade física, comunicacional e informacional, atitudinal e cultural. Confira aqui como foi o lançamento.

Em dezembro foi realizada a quarta edição do Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo. O evento contou com mais de 50 filmes e 45 sessões de cinema divididas em mostras temáticas e competitivas, homenagens, debates, encontros e diálogos. O festival foi organizado pelo Arquivo Nacional e as exibições aconteceram no prédio sede da instituição, no Rio de Janeiro, e também no Cine Arte UFF, da Universidade Federal Fluminense. Leia a cobertura completa no portal, começando aqui.

Também foram realizados neste ano eventos para o lançamento dos dossiês da revista Acervo, periódico técnico-científico do Arquivo Nacional, intitulados Diversidades e(m) Arquivos e Estado da arte da arquivologia no Brasil no auditório do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. Leia mais sobre os lançamentos aqui e aqui.

O Arquivo Nacional ao longo do ano promoveu os prêmios Maria Odila, Thomas Skidmores e Memórias Reveladas. O Prêmio Nacional de Arquivologia / Maria Odila Fonseca tem por objetivo apoiar o desenvolvimento da área de Arquivologia no país. O Arquivo Nacional e a Brazilian Studies Association (BRASA) são as instituições responsáveis pelo Prêmio Thomas Skidmore, que consiste na seleção e publicação, nos Estados Unidos da América, de um livro autoral já publicado no Brasil. O Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas é um concurso de monografias com base em fontes documentais referentes ao período do Regime Militar no Brasil (1964-1985). Confira a cobertura destes prêmios aqui, aqui e aqui.

Na área de responsabilidade social, o Arquivo Nacional realizou as campanhas do Agasalho e Natal Solidário. A primeira arrecadou roupas e cobertores e a segunda recolheu doações de livros e brinquedos. Ambas foram realizadas em parceria com a Cruz Vermelha Brasileira e podem ser conferidas aqui e aqui. A instituição também aderiu às campanhas Setembro Amarelo, Outubro Rosa, Novembro Azul e Dezembro Vermelho, que buscam conscientizar sobre o suicídio, o câncer de mama, o câncer de próstata e o HIV, respectivamente.

O Arquivo Nacional também fez parcerias sociais para formação de mão de obra. Na Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal (COREG) existe o projeto O Papel da Liberdade, que já está em sua quarta turma e é realizado em conjunto com o Departamento Penitenciário do Ministério Extraordinário de Segurança Pública. Ainda na COREG, foi realizada uma parceria técnica com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). A ação é uma iniciativa que visa a inclusão social de pessoas com deficiência intelectual e múltipla que necessitam de auxílio para a inserção e permanência no mercado de trabalho apoiado. No Rio de Janeiro, a parceria é com a Ong Ser Cidadão, através do Curso Auxiliar de Administração e Arquivos. Leia mais sobre os projetos aqui, aqui e aqui.

Em 2018, o Arquivo Nacional recebeu dois certificados de inscrição de acervos documentais no Registro Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da Unesco (MoW). Os certificados são referentes ao acervo Feminismo, Ciência e Política – o legado Bertha Lutz, 1881-1985 e o Fundo Assessoria de Segurança e Informações da Fundação Nacional do Índio - Asi/Funai, 1968-2000. A inscrição destes acervos no MoW reflete a importância da instituição no cenário arquivístico e reforça a necessidade da manutenção e elaboração de políticas públicas que visem preservar e difundir esse patrimônio histórico. Leia sobre a cerimônia aqui e sobre os fundos inscritos aqui e aqui.

O Arquivo Nacional está de portas abertas para receber a população em seus eventos, exposições e também conta com atendimento presencial e a distância para auxiliar quem deseja realizar pesquisa nos acervos da instituição. A Equipe de Educação em Arquivos desenvolve projetos com estudantes para difundir o acervo da instituição e fomentar o hábito de frequentar instituições de pesquisa, através de visitas guiadas e do projeto Arquivo Faz Escola.

Para acompanhar tudo que foi realizado pelo Arquivo Nacional em 2018 e ficar sabendo de novidades leia o portal da instituição e também siga seus perfis nas redes sociais. O Arquivo Nacional é de todos nós.