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Rede Sergipana de Enfrentamento à Violência Contra Mulher articula ações para o Plano Nacional de Segurança

por publicado: 10/02/2017 15h59 última modificação: 10/02/2017 15h59
Para o desenvolvimento da ação em Sergipe, a Secretaria da Mulher, Inclusão e Assistência Social, do Trabalho e dos Direitos Humanos recebeu a equipe da SPM para articular os trabalhos

Brasília, 10/2/17 – Uma grande reunião de articulação com toda a Rede Sergipana de Enfrentamento à Violência contra a Mulher aconteceu na manhã desta quinta-feira (09) em preparação ao lançamento do Plano Nacional de Segurança, voltado para o eixo da igualdade de gênero. Esta ação será desenvolvida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em parceria com a Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM).

Para o desenvolvimento da ação em Sergipe, a Secretaria da Mulher, Inclusão e Assistência Social, do Trabalho e dos Direitos Humanos de Sergipe recebeu a equipe da SPM, que apresentou o passo a passo da implantação das ações do Plano em Sergipe e visitou os espaços onde acontecerão capacitações.  

Segundo a secretária adjunta nacional de Articulação Institucional e Ações Temáticas, Irinia Storni, discutir igualdade de gênero e não passa só pela segurança pública, mas também por uma mudança de mentalidade. “A SPM está empenhada na prevenção e, para isso, temos a preocupação também de capacitar educadores; ir pra dentro das escolas e efetivar essa mudança cultural”, pontua. Para ela, uma sociedade só se torna plenamente democrática se entender que a igualdade entre homens em mulheres é fundamental. “Temos que buscar o empoderamento da mulher, dizer pra ela do que é capaz; mostrar que é importante ela se posicionar enquanto um ser que merece respeito em todos os locais onde se insere”. 

SPM em Sergipe

A coordenadora Estadual de Políticas para Mulheres da Seidh, Edivaneide Lima, afirma que é importante contar com todos os órgãos que integram a Rede sergipana de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher para mudar essa realidade. “A violência contra a mulher não é um fato novo. Pelo contrário, é tão antigo quanto a humanidade. O que é recente é a preocupação com a superação dessa violência, com a construção de uma rede que ofereça estrutura para proteger a vítima. Estamos caminhando nesse sentido, através das ações das nossas Unidades Móveis de Combate à Violência contra a Mulher; da Casa da Mulher Brasileira, cuja implantação em Sergipe já está sendo viabilizada; e das ações conjuntas com outros órgãos”. 

 

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