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Ministro defende tratamento igualitário das carreiras de segurança na reforma da Previdência

por publicado: 14/12/2016 20h05 última modificação: 07/08/2017 16h04
Em reunião com dirigentes das categorias de policiais e representantes do Congresso Nacional, Moraes disse ser imprescindível uma reforma da Previdência e que todos devem dar a sua quota de sacrifício

Brasília, 14/12/16 - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, recebeu na tarde desta quarta-feira (14) dirigentes das polícias civis de 25 Estados, o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello: a diretora da Polícia Rodoviária Federal, Maria Alice Nascimento Souza, e representantes nacionais de todas as categorias policiais, acompanhados por parlamentares. Houve a solicitação para que as carreiras policiais recebam o mesmo e igualitário tratamento na reforma previdenciária que foi dado às Forças Armadas, à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros. 

O ministro defendeu a necessidade da reforma da Previdência e afirmou que "é óbvio que a reforma é imprescindível e que, nesse sentido, todos devem dar a sua quota de sacrifício, para recuperar a saúde financeira da Previdência e garantir os pagamentos futuros de aposentadorias e pensões".

Porém, concordou que as mesmas exigências, dedicação, condições e riscos das Forças Armadas, Polícia Militar e bombeiros militares estão presentes nas demais carreiras policiais, que merecem, em virtude também do risco natural, o mesmo tratamento. 

Na reunião, os deputados que participam da negociação junto aos policiais ressaltaram o empenho e a atenção do ministro com a situação. “Desde o primeiro momento, o ministro foi muito solícito e sensível com as demandas das carreiras policiais. Vossa Excelência abriu sua agenda e recebeu o grupo de parlamentares. E foi muito receptivo”, disse o deputado João Campos (PRB-GO).

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