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Plano Nacional de Segurança começa no dia 15/02 em Natal, Porto Alegre e Aracaju

por publicado: 18/01/2017 10h40 última modificação: 18/01/2017 15h23
Nas três cidades serão criados os Núcleos de Inteligência Policial (NIPO), que permitirão uma ação integrada no combate à criminalidade

Brasília, 18/01/17 - O Plano Nacional de Segurança começará a ser implementado no dia 15 de fevereiro nas cidades de Natal, Porto Alegre e Aracaju. Essas três cidades, capitais dos Estados do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe foram escolhidas para a implantação das primeiras experiências do Plano porque desde o ano passado já atuam em cooperação com o Ministério da Justiça e Cidadania, com a presença ali da Força Nacional. A partir das reuniões que ocorreram na terça-feira (17), ficou estabelecida a data de 15 de fevereiro para que nas três cidades o Plano Nacional de Segurança comece a ocorrer de fato.

 O Plano Nacional de Segurança pressupõe uma série de ações em conjunto entre as áreas de segurança pública e inteligência do governo federal e dos governos estaduais. Calcado nos princípios de “integração”, “cooperação” e “colaboração”, o Plano Nacional de Segurança tem três objetivos básicos: Redução de homicídios dolosos, feminicídios e violência contra a mulher; Racionalização e modernização do sistema penitenciário; Combate integrado à criminalidade organizada transnacional.

 Para alcançar esses objetivos, a ideia é a criação de mecanismos que integrem as atuações das forças de segurança. No dia 15 de fevereiro, nas três cidades, começarão a funcionar os Núcleos de Inteligência Policial (NIPO), que unirão as áreas de inteligência do governo federal às áreas de inteligência dos governos dos três Estados, das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Civil e Militar e do sistema penitenciário.

 Um mapeamento das três capitais permite a identificação dos pontos que concentram maiores casos de homicídios, feminicídios e de violência contra a mulher, além de outras informações, que permitirão a formulação de estratégias de combate ao crime e de ações conjuntas das polícias. Informações de inteligência e bancos de dados serão compartilhados para tornar as ações mais efetivas.

Para conhecer a íntegra da proposta de Plano Nacional de Segurança, clique aqui 

 

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