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Curso vai capacitar guardas civis de SP para atuarem no combate ao crack

por publicado: 25/03/2014 00h00 última modificação: 27/03/2014 16h52

Brasília, 25/03/2014 – Os guardas civis municipais de São Paulo participarão da terceira etapa do curso de capacitação Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias (Tepac). A ação faz parte do programa “Crack, é possível vencer”, do governo federal. O terceiro módulo do curso será ministrado entre os dias 31 de março a 4 de abril de 2014.

Ao todo, 50 guardas civis das cidades de Americana, Araraquara, Barueri, Campinas, Cotia, Embu das Artes, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Jundiaí, Limeira, Mogi das Cruzes, Osasco, Praia Grande, Santos, São Paulo, São Vicente, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Sorocaba, Suzano e Taubaté farão o módulo III: TEPAC - Abordagem as pessoas em situação de risco, com 40 horas/aulas.

O objetivo curso é formar os guardas civis municipais para atuar nas áreas de maior consumo, venda e concentração de crack, além de prepararem os GCMs para atuarem diretamente na execução do programa “Crack, é possível vencer”.

Nos dois primeiros meses de 2014, foram capacitados 240 multiplicadores do programa, o qual tem por objetivo formar até o final do ano 1.720 profissionais da Guarda Civil Municipal do Estado de São Paulo.

O curso de capacitação dos GCMs é divido em três módulos:

Módulo I - Também chamado de Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária, com 80 horas, tem por finalidade tratar de conceitos, ferramentas, técnicas e práticas que possam orientar a rotina dos profissionais de segurança pública.

Módulo II - Redes de Atenção e Cuidado, visa à discussão sobre as formas de atuação dos guardas civis municipais durante as abordagens aos usuários de crack e outras drogas ilícitas. O módulo II tem um total de 40 horas.

Módulo III – O último, também com 40 horas, vai orientar os GCMs sobre o uso racional e adequado das tecnologias de menor potencial ofensivo tendo como princípios a dignidade da pessoa humana, a legalidade, a necessidade, a proporcionalidade, a razoabilidade e da defesa dos direitos humanos.


Ministério da Justiça
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