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Foros internacionais discutem recuperação de ativos e combate à lavagem de dinheiro

por publicado: 12/11/2014 15h18 última modificação: 12/11/2014 15h18

Brasília, 12/11/14 – Nesta semana, o Ministério da Justiça participa de dois foros de cooperação internacional para a recuperação de ativos e o combate à lavagem de dinheiro. Em Assunção, no Paraguai, entre os dias 10 e 13 de novembro, acontece o Seminário de Investigação Simulada de um Caso de Corrupção e Lavagem de Dinheiro, sob coordenação do Escritório das Nações Unidas Sobre Drogas e Crime (UNODC) e da Organização dos Estados Americanos (OEA). Já em Porto de Espanha, em Trinidad e Tobago, a Comunidade Caribenha e seu Mercado Comum (Caricom) reúnem-se de 12 a 14 de novembro no Workshop Regional para a Recuperação de Ativos e a Partilha de Bens Confiscados.

O Seminário de Investigação Simulada do UNODC e da OEA objetiva estimular a cooperação entre diferentes atores nacionais e internacionais e a análise e simulação de investigação de um caso real de corrupção e lavagem de dinheiro, conforme metodologia internacional. O propósito é resolver um caso completo de corrupção e lavagem de dinheiro e praticar técnicas de investigação financeira, assim como técnicas de auxílio jurídico mútuo em matéria penal.

Já a oficina do Caricom objetiva fortalecer a comunicação e aprimorar a cooperação jurídica internacional, por meio do intercâmbio de informações que auxiliam o desenvolvimento dos sistemas nacionais de investigação patrimonial para a identificação, localização e perdimento de ativos de origem criminosa. 

A Secretaria Nacional de Justiça (SNJ) representa o Ministério da Justiça nos eventos, por intermédio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI).  "A cooperação internacional é uma prioridade dos nossos trabalhos. Temos que ampliar cada vez mais o entrosamento e aproximação do Brasil com os demais países como uma forma de dar amplitude ao exercício dos direitos humanos em todos os lugares e em qualquer tempo”, avalia Paulo Abrão, secretário nacional de Justiça.

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