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MJ e UNODC divulgam ações de enfrentamento ao tráfico de pessoas

por publicado: 31/07/2014 19h00 última modificação: 01/08/2014 11h56

Brasília, 31/7/14 – Depois de lançar o 2º Relatório de Dados sobre o Combate e a Detecção do Tráfico de Pessoas, o Ministério da Justiça divulgou, nesta quinta-feira (31), publicação inédita voltada à prevenção e ao atendimento de vítimas. O 1º Relatório Semestral de Atividades da Rede de Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e dos Postos Avançados de Atendimento Humanizado ao Migrante lista as atividades municipais, estaduais e distritais implementadas de janeiro a junho de 2014. O evento fez parte da Semana Nacional de Mobilização pelo Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

“É a primeira vez que a sociedade brasileira poderá conhecer em sua integralidade as virtudes e os limites das atividades da rede. Consideramos que quanto mais transparência melhor para identificar o que precisa ser desenvolvido”, disse Paulo Abrão, secretário Nacional de Justiça. “Precisamos dar visibilidade ao atual retrato da rede e ver o quanto as mobilizações locais contribuem para um aumento do número de denúncias”, complementou.

Atlas
Também foi lançado o Atlas da Feira Nacional de Práticas de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, uma parceria com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). A publicação descreve as 15 iniciativas governamentais e da sociedade civil que foram premiadas durante a 1ª Conferência Nacional sobre Migrações e Refúgio (Comigrar), escolhidas como referências de boas práticas na prevenção à exploração de migrantes e em ações de assistência e proteção de direitos

“Se você não tem avaliação, monitoramento e capacitação, não tem política pública. As iniciativas do Atlas têm tudo isso. Além disso, elas trazem o aspecto da integração. Porque não se trata apenas de tráfico de pessoas, mas de todo o problema da migração. E por isso é preciso integrar governo, sociedade civil, pessoas diretamente afetadas e organismos internacionais”, avaliou Rafael Franzini, representante do UNODC.

Foto: Isaac Amorim/MJ

Ministério da Justiça
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