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Audiência pública discutirá os trabalhos de investigação sobre a vala de Perus

por publicado: 09/11/2016 16h43 última modificação: 14/11/2016 10h04
Equipe formada por especialistas investiga origem de ossadas encontradas em cemitério da zona norte de São Paulo. Suspeita é que de sejam de vítimas da ditadura

Brasília, 7/11/16 – Audiência pública marcada para o dia 28 de novembro no Centro de Antropologia e Arqueologia Forense da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) irá debater o andamento do Grupo de Trabalho Perus (GT Perus). A equipe é responsável pela investigação, análise e identificação dos restos mortais encontrados em 1990 na vala comum do Cemitério Dom Bosco (Zona Norte de São Paulo).  

O local também é conhecido como Cemitério Público Municipal de Perus. A suspeita é de que as ossadas sejam de pessoas desaparecidas durante o período da ditadura militar no Brasil. 

Nesta segunda-feira (7), a secretária especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania (SDH/MJC), Flávia Piovesan, e a procuradora Eugênia Gonzaga, presidente do GT Perus, visitaram o Centro de Arqueologia e Antropologia Forense (CAAP) da Unifesp. A agenda é uma das atividades preparatórias para a audiência pública. 

O GT Perus é uma equipe multidisciplinar formada por integrantes de governo, além de pesquisadores em várias áreas relacionadas à antropologia forense. O grupo conta com a participação institucional da SDH/MJC, por meio da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, e da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, além de pesquisadores da Unifesp.

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